Memorial da Redenção
Ao
concluir a primeira parte da obra redentora do Pai, isto é, o seu próprio
sacrifício, Ele bradou: ‘’Está consumado! ’’. Ele tinha um plano, e este plano
era a salvação da humanidade que só poderia ser efetuada mediante a Sua entrega
na cruz do Calvário.
O
Senhor Deus criou um universo perfeito e agradável por causa do homem; deu a
ele um dia especial de encontro com o Criador, deu a ele uma família, amigos;
mas o homem traiu o seu Criador e com esta traição reinou a morte.
Mas o
Grande Deus em Sua grande e incomparável bondade mesmo após a traição do homem,
imediatamente providenciou o alívio e a redenção para o homem que o havia
traído. Prometeu um Salvador que pagaria pelo erro da humanidade e daria
justificação ao homem injusto, caminho para o perdido, água ao sedento e comida
ao faminto.
Este
Salvador veio; andou pelas ruas, atravessou cidades, de coração em coração
anunciava a palavra da verdade do amor de Deus ao que quisesse ouvir. Ele amou,
foi amado; sorriu, foi correspondido; chorou, foi consolado; morreu e foi ressuscitado.
Disse o meu Senhor e em sua boca não havia mentira: ‘’É chegada a minha
hora!’’. Como filho obediente, obedeceu; como servo fiel, serviu até a morte e
morte de cruz.
Ele
sofreu, foi rejeitado, moído, cuspido, agredido, ferido, tudo pela humanidade. E
num último instante de entrega, o meu Senhor bradou: ‘’Pai, o meu espírito,
entrego em tuas mãos!’’ E morreu o meu Senhor naquele dia sexto.
A
concluir a obra de criação, Deus descansou no dia sétimo. Ao concluir a obra de
redenção, o meu Senhor seguiu o exemplo do Pai e descansou no dia sétimo. Como
diz o hino: ‘’Esta hora de harmonia
lembra o Deus que nos salvou. Cristo lá na tumba fria neste dia descansou. És
bem-vindo, és bem-vindo memorial da redenção. ’’
Que
você possa dizer também ao Sábado do Senhor: ‘’És bem-vindo em minha vida!’’ E
com isto, viver uma vida em obediência se espelhando no próprio Redentor que
tanto vivo quanto morto, descansou no dia do Senhor.

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